Friday, January 25, 2008

The Big Kahuna


Sem hora marcada
Sem data de encerramento
Sem saber como
Sem querer
naquele instante dei a volta à linha e prendi-te a mim
Tracei-te repentinamente ao meu lado
Sem ternuras
Sem fantasias
Sem palavras de mel
Sem máscaras ilusórias
Queria-te friamente
amor que mata
amor que esfaqueia
amor que consome




2 comments:

Andreia Garcia said...

O que dizer?
O que posso eu dizer?
O que acho, o que penso, talvez o que sinta.
Acho que é quase que impossível todos partilharem da mesma opinião no que respeita a sentimentos, sentimentos tão simples mas tão muito complexos como a paixão e o amor.
Mas do que li, entendi que se tratam de palavras sobre paixão e não de amor.
Porquê? Porque parece-me que retrata o apego, o que para mim é a única forma de sofrimento. E isso, isso só acontece na paixão!
Para não falar de que como aliados à paixão estão duas coisinhas tão terríveis como o egoísmo e o egocentrismo.
Será como certo? Só para mim talvez… É o que penso.
O que fazer? Não sei. Talvez se não nos revelarmos contra o que está a acontecer e vivermos o aqui e o agora. Aproveitar, aceitar, atingir o zen, alcançar o domínio do controle. Pelo menos em nós próprios.
O que posso eu dizer?

Agora parece que já tiveste mais que duas visitas no teu blog. Look at mine and Keep in touch

Ema said...

dear Andy,

i fuckin' hope so. that lasts forever and ever.

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