Forte. Demasiado forte. Tão forte que apaga as palavras. Foi Lisboa à noite, foi Lisboa de madrugada. Foi uma caminhada por ruelas sem nome. Foi fuga. Foi saudade. Foi paixão. Foi desespero. Foi luxúria. Foi sedução.
Foi o negro. Foi a paz. Foi o grito eléctrico. Foi o ritmo acelerado. Foi a respiração. Foi sussurrar ao ouvido.
Foi a simbiose perfeita
Um palco feito à medida, duas guitarras que prolongavam o ser, um encontro de épocas, uma fusão de sensações.
Foi o negro. Foi a paz. Foi o grito eléctrico. Foi o ritmo acelerado. Foi a respiração. Foi sussurrar ao ouvido.
Foi a simbiose perfeita
Um palco feito à medida, duas guitarras que prolongavam o ser, um encontro de épocas, uma fusão de sensações.
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